sábado, 21 de agosto de 2010
Vi tudo desmoronar
Vi o caos no acaso se acabar
Vi tudo sumindo
E indo embora
Fui ficando para trás
Isolada no meu mundo sem nada
O branco do meu vazio, negro se fazia
Escuridão me atingia
E nada mais existia além de mim
Nada mais se dizia
Nada mais se ouvia
Além do sussurro do lugar
Além do fim
Eu vi tudo se transformar
Antes era você e eu
Agora não restou mais nada de mim.
Vi o caos no acaso se acabar
Vi tudo sumindo
E indo embora
Fui ficando para trás
Isolada no meu mundo sem nada
O branco do meu vazio, negro se fazia
Escuridão me atingia
E nada mais existia além de mim
Nada mais se dizia
Nada mais se ouvia
Além do sussurro do lugar
Além do fim
Eu vi tudo se transformar
Antes era você e eu
Agora não restou mais nada de mim.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Trocadilhos, trocados em trilhos
Entre paços, dispersos em espaços de peças
Sou eu protagonista, antagonista do destino
Dilacerando meu drama
Transformando-me em Cena, Cinematográfica
Contracenando com a vida
Torno-me cena televisiva
E abominação da dominação alienada
Parada, introduzida a ignorância
Arrogância do não saber, que entre duas caras
Mais fácil escolher coroa
Ser diferente é ser único
Em meio a um milhão.
Sentindo ardor em seguir
Sentidos opostos.
Seguindo, sigo meu sofrer
Seguinte soneto ao alvorecer
Sentindo poder ainda amar
Anterior amor
Posterior amor
Ao mesmo amor a Deus dará
Calado meu sentir segue
Silenciado meu silencio prossegue
Paciência em esperar
Conseqüência verbo presente primeira pessoa do singular.
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